Ainda prefiro
o desequilíbrio,
o arrepio,
o tato urgente,
o resgate,
a catarse.
Ainda prefiro
o andar rasante,
o vôo na noite,
o catar pedaços,
o soluço no limiar
das emoções
e acolher tudo
sem medos.
E nem que seja
pelo próprio desejo,
enxergar o fio
que se alinha
à distância
do ponto sem tempo.
O fio no tempo
do desequilíbrio
de amar.
do livro SEGUNDO TEMPO
de Vania Clares
Eu também prefiro o "arrepio" e o "tato urgente" . Adorei seu texto. Parabéns, seguindo seu Blog. hehe Eis o meu:
ResponderExcluirhttp://papeldeumlivro.blogspot.com/
Abraços.