Que não cesse o ato silente
ao aplacar o voo desandado
do teu imaginário indolente.
Aventura-te no ritmo acelerado
e não afrontas o que se
mostra
insolente, só vês o que te apraz.
Olha-me e recebe o que
frustra
sem adequação na pressa
voraz,
encara o desafio de ir adiante.
Margeia as minhas
imperfeições,
entende, releva o
discrepante
julgamento das contradições.
Consente o ser que me
habita
em essência, sem desencanto.
Permite o mistério que orbita
o sonho nos unir em
acalanto.
Acolhe e aceita, doerá
menos,
quem sabe em vida somemos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário