Já vesti a fantasia do cárcere,
dilacerei a
vontade e a carne,
debati-me
até consentir
e levar-me à
estagnação.
Já entoei um
canto negro,
toquei pés
frios e impotentes,
exagerei a
culpa imposta
até esquecer
qualquer reação.
Agora basta!
Preciso da
fantasia
do
inesperado.
Nenhum comentário:
Postar um comentário