Aparentemente
na superfície,
olhando sem
ver seus corpos matéria,
além de
pensamentos,
recolho os
excessos,
energias
emanadas de cada um.
Deixaram-me
o raptor
do que
desconhecem, cegos,
e do que
desperdiçam, tolos.
Ditaram-me
triturar diamantes,
traduzir em
palavras alimento,
tudo o que
paira
no limiar
cristalino
e que une a
minha divagação
à
normalidade do mundo.
Dizem-me
poeta.
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