Arrebata-me
o êxtase.
Não
indaga explicações
e
não esperes a síntese
nem precipites
deduções.
Mantenha
o silêncio
ou
simplesmente
conecta-te
às vibrações
que
de mim sublimam
e por
escolha emanam.
Aqui
intuitivamente
fecha
os olhos, delineia
o
oráculo de Delfos,
apura
o que desencadeia
o
turbilhão dos desabafos
e que
o teu centro clareia.
Observa,
introspecta-te,
do pão
ázimo alimenta-te.
Abandona
o excesso
colhido
nas ilusões.
Escuta
o que professo.
Somente
em ti a anima
da vida,
a fonte da poesia.
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