O poeta fareja o odor da paixão
e é seu alimento.
Enxerga a aura porque dela faz
a sua busca e substância.
Tão inconfundível e rara a cor,
ele a divisa e encanta-se
com o poder que ela tem,
de transformar vidas
e designar caminhos.
Nunca precisamos como agora
— diante de tanta superficialidade —
de almas apaixonadas
e de poetas para exaltá-las.
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