Deleto
meu deleite
na
massa assistente
que
fremente delira
no
espaço escasso.
Decreto
meu exílio
ante
o engodo tolo
de
espelhar sem ver,
se
entregar sem ter.
Vazia
de arrependimentos,
abstenho-me
do prazer
vão
de recolher restos.
E
não consinto ser mais um
menos
que eu mesmo.
Retenho
a ilusão
vaga
de etéreo éter
e
contenho Deus, inteiro.
No
fardo da compreensão
que
arrasto atópico,
pesa
o peso
do
purgatório
sobre
meus ombros.
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