Do
que depende
tua sobrevivência?
Acaso
independe
da querência?
O
que pretende
opressiva
urgência
imposta
na gente,
sucumbência?
Acolhe,
procura
na tua existência
além da loucura,
a quintessência,
a terra
prometida,
a magnificência.
O que
em ti perdura
é sentença,
prevalece
na infinda
complacência
e no desconexo
fortalece.
Fere
na transparência
toda
invasão consentida.
Nas seguidas
subtramas
da vida
a transcendência,
do
que obcecado sangras
na tua
desigual essência.
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