Ainda
prefiro
o
desequilíbrio,
o
arrepio,
o
tato urgente,
o
resgate,
a
catarse.
Ainda
prefiro
o
andar rasante,
o
voo na noite,
o
catar pedaços,
o
soluço no limiar
das
emoções
e
acolher tudo
sem
medos.
E
nem que seja
pelo
próprio desejo,
enxergar
o fio
que
se alinha
à
distância
do
ponto sem tempo.
O
fio no tempo
do
desequilíbrio
de
amar.
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