Almejo
o inquantificável,
o que
não é predisposto
o signo
infindável.
As
marcas no meu rosto
não
me consentem
esquecer
o jugo de Chronos,
mas
sem que me explicitem
perecerão
no pó seus contornos.
Mas atenta
e sagaz apreendi
pressenti
o éden, o eterno
e maliciosamente
a ele ofereci
um embuste,
meu averno,
ao invés
do que gerei.
O
que resiste vivaz
e obstinada
enaltecerei.
O
que se renova audaz
com sentido
deslumbre,
em
toda euforia fluída
onde
a alma desnude.
E quando
sagaz intuída
converte-se
em essência.
Enquanto
me rege a vontade
invoco
a Kairós com veemência
nos
meus prazeres, sublimidade.
Ardores
e deleites serão medidos
quantos
forem os pulsares
que
me habitam e os concedidos.
Preservei
amores, meus pilares.
E me
basta!
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